Ave mitológica de grande porte que merecia o título de animal mais raro da face da terra, simplesmente por ser a única da sua espécie. Fénix possuía uma parte da plumagem feita de ouro e a outra colorida de um vermelho incomparável.Era do tamanho de uma águia. A isso ainda aliava uma longevidade jamais observada em nenhum outro animal.O seu habitat era os desertos escaldantes e inóspitos da Arábia, o que justificava a sua fama de quase nunca ter sido vista por ninguém.Quando Fénix percebia que sua vida secular estava a chegar ao fim, fazia um ninho com ervas aromáticas, que entrava em combustão ao ser exposto aos raios do Sol. Em seguida, atirava-se às chamas para ser consumida até quase não deixar vestígios. Do pouco que sobrava dos seus restos mortais, arrastava-se milagrosamente uma espécie de verme que se desenvolvia de maneira rápida para se transformar numa nova ave, idêntica à que havia morrido. A crença nessa ave lendária figura na mitologia de vários e diferentes povos antigos, tais como gregos, egípcios e chineses. Apesar disso, em todas essas civilizações, o seu mito preserva o mesmo significado simbólico: o renascer das próprias cinzas. Até hoje, essa ideia é bastante conhecida e explorada simbolicamente.O mito de Fénix foi interpretado na era cristã como um símbolo de ressurreição e foi retratada num grande número de monumentos antigos. No Oriente a ave virou símbolo de felicidade, virtude e inteligência. Na mitologia grega, Fénix representa o Sol que morre à noite e renasce pela manhã tornando-se o eterno símbolo da morte e do renascimento da natureza.
Trabalho elaborado pelo Fernando 5.º C
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